Nova Parceria: LEYA

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Essa semana recebi uma notícia muito importante, e que me deixou muito feliz (e super orgulhosa!), o blog foi aceito como parceiro da Editora Leya/Lua de Papel. Um pouco mais sobre a editora:
A LeYa nasceu em Janeiro de 2008 como empresa holding na qual se integram algumas das mais prestigiadas editoras portuguesas e duas das mais bem sucedidas editoras africanas.
Líder do mercado editorial português, angolano e moçambicano, a LeYa está, desde Setembro de 2009, a editar também no Brasil. Neste e nos outros mercados onde trabalha, a LeYa apresenta-se com objectivos concretos de vir a ser protagonista, nomeadamente pelo papel que desempenha no mundo de língua portuguesa.
Conheci a Leya com As Crônicas de Gelo e Fogo (sou muito fã), e desde então tenho gostado ainda mais da editora, conheça alguns outros dos livros publicados pela Leya no Brasil:



Outra coisinha: não tenho escrito as resenhas com muita frequencia ultimamente, mas é que estou muito gripada, e nem estou conseguindo ler muito, mas ainda essa semana vou postar pelo menos uma!

Escolha a capa da HQ de Guerra dos Tronos

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A loja Submarino está permitindo que os fãs escolham a capa da HQ de Game of Thrones que será lançada pela editora Leya/Barba Negra. São três opções, e a capa mais curtida será publicada.




J.K. Rowling anuncia novo livro

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   Ontem J.K. Rowling anunciou que seu novo livro, que se chamará "The Casual Vacancy", no idioma original, algo como "A Vaga Casual", em português. O Livro terá 480 páginas e será lançado mundialmente, em inglês, no dia 27 de setembro, no formato e-book, áudio-book e capa dura. J.K. Rowling abandonou a editora Bloomsbury, editora britânica aonde publicou os livros de Harry Potter, o novo livro será publicado pela editora americana Little, Brown and Company, que já publicou livros de autores conhecidos como Stephenie Meyer e J.D. Salinger.

Segundo a editora que deu alguns detalhes sobre o livro, ele será totalmente diferente do mundo de Harry Potter. A história se passa na cidadezinha de Pagford, que fica perdida quando seu vereador, Barry Fairweather morre repentinamente. A história se passa numa cidade campestre, bem simples, que poderia muito bem ser confundida com um paraíso britânico, mas como disse o comunicado da editora, "por trás desta bonita fachada esconde-se uma cidade em guerra".
"A vaga deixada por Barry na câmara de vereadores se tornará rapidamente o catalisador da maior guerra que a cidade já conheceu. Ricos contra pobres, adolescentes contra os pais, esposas contra os maridos, professores contra alunos... Pagford não é a cidade que acreditávamos ser".
   Bom, realmente o enredo do livro não tem nada a ver com as histórias do bruxinho, ainda segundo a editora, o livro será "obscuramente cômico, provocante e constantemente surpreendente". Sinceramente estou curiosa para ler esse livro, e também espero que a capa não demore muito a ser divulgada, ainda não temos nenhuma previsão de lançamento no Brasil, imagino que poucos adolescentes irão se interessar por esse livro, já que o livro fala de política e de uma cidade em crise, mas acho que pode ser bem interessante, afinal, J.K. Rowling é uma ótima autora. Agora nos resta esperar até o livro ser lançado. O que vocês acharam? Comprariam o livro?

Alice e suas adaptações

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   A algum tempo atrás comprei essa versão de Alice (foto), da Cosac Naify, traduzida por Nicolau Sevcenko e ilustrado por Luiz Zerbini. O livro é muito caprichado, achei a capa bem legal, e o que posso dizer sobre as ilustrações interiores é que elas são bem nonsense, mas é muito frágil, peguei muito pouco e a capa já está saindo.
   Alice é uma garotinha curiosa e um pouco petulante, que, ao ver um coelho dizer que está atrasado, e ainda por cima usando um colete e um relógio (o que realmente, não é nada normal), resolve seguí-lo, e entra em sua toca. Depois de cair por um longo tempo, ela vai parar no País das Maravilhas, aonde flores e animais falam e aonde isso é totalmente normal.
   O livro faz menos sentido que todas as adaptações para mim, é uma leitura bem rápida, mas é bem louca! Gostei do livro, apesar de ter esperado bem mais, esperava que fosse mais "mágico", gostei da mensagem que ele passou ao fim, mas sinceramente prefiro as adaptações.
"Ela então sentou, mantendo os olhos fechados, e acredtiou um pouco no País das Maravilhas, embora soubesse que bastaria abrir os olhos de novo e tudo voltaria à aborrecida realidade..."
   O desenho da Disney de 1951, é com toda a certeza a adaptação mais famosa de Alice até os dias de hoje. Assisi inúmeras vezes quando era criança e para escrever o post, assisti novamente, assim como assisti as outras adaptações.
   É a adaptação mais fiel que já assisti, mas mesmo assim não tem toda a loucura do livro. Adorava quando era criança, mas após assistir de novo, acho que prefiro as adaptações mais adultas mesmo.

   A minisérie Alice, de 2009 produzida pela Syfy é a minha adaptação preferida. Sinceramente, achei bem melhor que o filme com Tim Burton. Essa é a versão mais adulta, e foi por este motivo que eu gostei tanto dessa versão; personagem adulta, agindo de um jeito adulto, com problemas  e questionamentos adultos e, de quebra com um Chapeleiro bonitinho.
   Mas a série ainda conta com personagens como: Tweedle Dee e Tweedle Dum, a Lagarta Azul, o Gato Risonho, ainda que não tenha sido dada a devida importância à eles. Alice é forte, extremamente independente, professora de artes marciais, MORENA. Seu pai desapareceu quando ela era criança, e desde então ela tenta encontrá-lo. Namora Jack Chase, que é sequestrado no início da série, e é assim que ela chega à Wonderland.

   Usando os livros de Lewis Carroll, Alice no País das Maravilhas e Através do Espelho e “The Looking Glass Wars”, de Frank Beddor, como base, o escritor e diretor Nick Willing criou a história moderna de Alice. No mundo de loucura de Alice, foi o que mais fez sentido para mim.
   O País das Maravilhas é, atualmente, uma estranha cidade com prédios de ponta cabeça e cassinos construídos de cartas de baralhos, tudo sob as regras da vilã Rainha de Copas (Kathy Bates), que não fica nada contente com a chegada de Alice. Ao decorrer da aventura, Alice consegue a ajuda de vários personagens, incluindo o lutador da resistência, o Chapeleiro Maluco.

   Aí chega o filme de 2010, dirigido por Tim Burton, com Mia Wasikowska interpretando Alice. Muitos dizem que não gostaram do filme, mas eu achei bom, apesar de ter vergonha alheia da dancinha do Chapeleiro no final. Vemos uma Alice, no final de sua adolescência, que seu pai morreu e que sua mãe espera que ela se case com alguém que ela não gosta. Ela vê o coelho atrasado e vai atrás dele, como já era de se esperar, e vai parar no País das Maravilhas, apesar de não se lembrar ter estado lá da primeira vez. Desta vez ela tem que enfrentar o dragão da Rainha de Copas para dar liberdade ao povo do País das Maravilhas e devolver a coroa para a Rainha Branca, e mesmo achando que não é capaz de fazer isso, ela vai até o fim pelos seus amigos. E confesso que torci para que no final do filme ela ficasse no País das Maravilhas com o Chapeleiro, haha.
   Os efeitos do filme foram ótimos, a fotografia é linda, mas acho que eles exageraram um pouco nisso tudo. Gostaria que personagens como o Gato Risonho e Tweedle Dee e Tweedle Dum tivessem mais espaço na história. Gostei muito da atuação de todos, principalmente da do Johnny Depp como o Chapeleiro, gosto muito da Mia Wasikowska também, e realmente gostei dela como Alice, a Rainha de Copas da Helena Boham Carter foi bem engraçada em alguns momentos mas, pra mim faltou alguma coisa. Assisti ao filme pensando que seria brilhante e acabou que não foi tudo que poderia ser, apesar de ser um bom entretenimento.

   Agora, sobre essa adaptação: não é sobre Alice, mas tem o chapeleiro (o que ultimamente tem sido o bastante para mim), e também um pouquinho do País das Maravilhas. Estou falando do 17º episódio da série Once Upon a Time, para quem não conhece, o link leva à pagina do orangotag com sinopse.

Sebastian Stan (Gossip Girl), dá as caras na série interpretando Jefferson, um morador de Storybrook, que acredita ser o Chapeleiro Maluco e sequestra Emma, a personagem principal, para tentar voltar para casa.

Vemos que no mundo dos contos de fadas, o chapeleiro é um viúvo, pobre e com uma filha para criar. Dá à enteder que ele tinha uma vida secreta, aonde trabalhava para a Rainha Má (da branca de neve) e que preferiu levar uma vida simples e se afastar dela. Ele vive sozinho com a filha (e os dois brincavam de tomar chá com coelhos de pelúcia). E mais, ele tem um chapéu mágico, que abre portais para outras dimensões. Tipo quando a Alice cai na toca do Coelho e têm várias portas, então dimensões diferentes. A Rainha Má o convence a usar esse poder mais uma vez, em troca de uma vida melhor para sua filha. Tudo que ele precisava fazer era ir com ela até o País das Maravilhas e recuperar o pai dela (sequestrado pela Rainha de Copas).

No final, a rainha má consegue resgatar seu pai e vai embora com seu ele, deixando o Chapeleiro para trás, preso no País das Maravilhas, prisioneiro da Rainha de Copas, e sendo obrigado à tentar fazer um novo chapéu mágico, o que o leva à loucura.
   Achei muito legal a série tentar contar a história do Chapeleiro, que nos últimos tempos tem sido o mais pop dos personagens de Alice, como podem ver nas outras adaptações que citei acima. Além de criar uma história para ele, fizeram isso muito bem.
   Como vocês devem ter percebido falei demais de Once Upon a Time, porque gosto muito da série, e principalmente desse episódio, mas espero que tenham gostado do texto. Falei um pouco das adaptações que conheço de Alice, e as que acho que são as principais, apesar de haver muitas outras que não conheço e não citei. E vocês, quais suas adaptações preferidas de Alice? Já leram o livro, gostaram?

Lançamentos: Abril

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A biografia não autorizada de Dave Grohl escrita por Paul Brannigan é a história incrível de um homem incrível. Com relatos da vida de Dave Grohl que são mais pessoais do que qualquer coisa já escrita, além de surpreendentes, ousados, emocionantes e inspiradores, Paul Brannigan revela Dave por completo pela primeira vez. Do Nirvana ao Foo Fighters, do sentimento de irmandade à rivalidade amarga, da ascensão à queda, esta é a história do homem que mudou a música para sempre.

Na Paris do século XV, a obra de Victor Hugo narra as ambições humanas e as paixões impossíveis, sendo o principal cenário uma catedral gótica da Europa. Um rapaz sensível e rejeitado por ser extremamente feio, uma jovem bela e encantadora, porém cigana, uma autoridade religiosa que fez da rigidez seu modo de vida e uma mãe em busca da filha raptada vivem seus dramas publicamente e têm um encontro marcado com a fatalidade.
 

Branca de Neve e os sete anões não é uma história criada pela Disney, que adaptou o conto de fadas dos irmãos Grimm e produziu o longa-metragem infantil de maior sucesso da história. Originalmente um conto adulto do folclore oral europeu, Branca de Neve remonta a séculos de tradição, mesmo antes de os irmãos Grimm a registrarem pela primeira vez. Versões magníficas da história, que impressionam pela inventividade, lirismo e crueza, nos trazem o modo de pensar de diferentes povos e épocas, correndo a Europa desde o século XVI. Fugindo ocasionalmente das formas livres às quais pertenciam, apareceram na literatura em diversas ocasiões. Seis dessas versões, inéditas em português, são neste livro traduzidas e comentadas pelo prof. Alexandre Callari, também autor de Mundo dos espelhos: lobos, sangue e neve, conto escrito especialmente para esta publicação. Branca de Neve: os contos clássicos traz ainda um rico caderno ilustrado, contando em detalhes a trajetória da personagem na cultura contemporânea, com destaque para adaptações cinematográficas, animações e pastiches. 


O ano é 1870. Dickens morre subitamente. Como os leitores vão sobreviver sem conhecer o final de seu derradeiro romance? Mais: como os seus editores americanos sobreviverão sem os lucros de seus escritos? James R. Osgood espera a chegada iminente dos últimos episódios da última obra de Dickens. Suspeitando de editores nova-iorquinos ambiciosos e desonestos, Osgood envia seu jovem e confiável secretário, Daniel Sand, buscar a encomenda. Quando o corpo de Daniel é encontrado nas docas - a verdadeira causa de sua morte desconhecida e o manuscrito desaparecido - Osgood precisa lançar-se em uma busca transatlântica para descobrir o restante do mistério de Dickens, e resolver outro, particular. Osgood é ajudado por Rebecca Sands, guarda-livros da editora, que quer ajudar a limpar o nome do irmão Daniel. Logo, se vêem envolvidos em um jogo sinistro no qual o enredo do fascinante final do mistério de Dickens se encontra com a vida real.


Na Boston pós-Guerra Civil Americana, um grupo de intelectuais se dedica a verter para o inglês uma das mais importantes obras da humanidade: A divina comédia. Para tanto, os escritores Henry Wadsworth Longfellow, James Russell Lowell e o Dr. Oliver Wendell Holmes, junto com o editor J. T. Fields, formam o Clube Dante. Eles até esperavam que os conservadores resistissem à publicação de uma obra de tal natureza, mas não contavam com um serial killer capaz de tudo para recriar as piores cenas do livro. E eles precisam descobrir quem ele é e qual sua próxima vítima.



No futuro, um misterioso acontecimento (que ficará conhecido como Passagem) dará para os nascidos depois desta data a capacidade de ver e se comunicar com os mortos. Sendo uma dessas pessoas, Aura passa toda a sua vida tendo que lidar com essa condição. Quando o aniversário de 18 anos de seu namorado se aproxima, Aura sabe que será o melhor de todos. A banda dele tem um megashow marcado e há uma festa planejada. Está tudo dentro dos planos até o namorado morrer... E voltar.